Eu sou uma poetinha vagabunda que não mede, e por isso não merece as palavras ditas, os sentimentos sinceros ou o papel gasto.
Eu sou a chuva que cai em seu rosto naquele dia nublado em que nada mais parece ter solução. E ás vezes nem tem mesmo.
Nunca fui o Sol, ele brilha demais. Nunca fui a noite, ela é escura em demasia.
Eu sou a vulgaridade encarnada, eu sou a pura indiferença.
H.Reis
Que lindo seu blog Helena, nem sabia que você tinha. Valeu por me seguir .
ResponderExcluir" Eu sou a pura indiferença". Lindas palavras Helena
ResponderExcluir